kai eu a abraço, acalmo, nomeio o sentimento e falo. na minha opinião, o sentimento que a criança sente - medo - é real, por isso nunca o questiono. nós falamos mais sobre o que causou o medo. é um cinto - uma cobra, deitada debaixo da cama? é real? é uma cobra? podemos olhar? um passo e com cuidado? apenas para ter certeza se realmente...
parodau, que também tenho medo.
acalmo-o, tranquilizo-o, que estou com ele e que não tem nada a temer.
de acordo com as circunstâncias - se o medo for justificado, por exemplo, se um cachorro desconhecido se aproximar, eu o pego no colo, mas se, por exemplo, ele tem medo do escuro, pegamos uma lanterna, conversamos, brincamos de sombras e assim por diante.
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eu explico que não há nada a temer, nada nos acontecerá.
tentar protegê-lo e quando ele se sente seguro, então tentamos conversar
através do telefone, ou estou convencendo que nada de grave aconteceu.
bandau padrasinti
contou que ter medo é normal.
nós tentamos encorajá-lo.
raminu, drąsinu
se tenho medo de adormecer sem luz - acendo a luz. tento explicar que os medos passam.
estou explicando que não há o que temer.
levantamos, pegamos no colo.
esforço-me para mostrar que estou ao seu lado e que defenderei você, aconteça o que acontecer.
digo que não há o que temer, acendi a luz e mostrei que não há nada, que em casa é seguro e as portas estão trancadas.
dependendo do que se teme, o medo mais comum está relacionado à incompreensão do mundo, então, se necessário, defendemos, se necessário, contamos (como, quem, por quê :)).
raminu. isso é sal.
tentávamos eliminar os fatores que causam medo
paimu ant ranku
nejaučia
nuraminu ir paaiškinu, kad nieko baisaus nėra.
tentávamos explicar se era necessário ter medo ou não.
explico sobre a situação, falamos sobre o medo e por que ele surge.
apresento-lhe
nada, pois por enquanto não há nada a temer.
banda, descubra do que têm medo.
abrace-o, apertando-o forte, para que ele se sinta seguro.